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Pix e redes sociais impulsionam comércio eletrônico
Meio de pagamento já representa 16,5% das receitas no setor de alimentação fora do lar
O comércio eletrônico no Brasil deve atingir um faturamento de R$ 224,7 bilhões em 2025, aponta projeção da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), indicando crescimento de cerca de 10% em relação ao ano anterior. O avanço confirma a tendência de expansão observada desde a intensificação da digitalização durante a pandemia.
Um dos principais motores desse crescimento é a consolidação do Pix como método de pagamento. De acordo com a pesquisa “Pagamentos em Transformação: Do dinheiro ao Código”, realizada pelo Google, o Pix respondeu por 47% do volume total de transações em 2024, superando o cartão de crédito (34%) e outros métodos (18%). O sucesso do sistema se explica pela aprovação instantânea das operações, ausência de tarifas para o consumidor e altos níveis de segurança.
Além disso, plataformas digitais como Instagram e TikTok têm se consolidado como vitrines virtuais estratégicas, capazes de influenciar diretamente o comportamento de compra dos consumidores. O relatório “Estado do Marketing de Influência no Brasil 2025” da HypeAuditor (https://hypeauditor.com) revela que o país já possui 3,8 milhões de influenciadores ativos, superando EUA e Índia, o que representa 15% do total global.
O crescimento do comércio digital também se reflete no aumento do volume de pedidos. Segundo a ABComm, em 2025 serão realizadas 435 milhões de compras on-line, alta de 5% sobre o ano anterior. Especialistas destacam que, embora Pix e redes sociais impulsionem o setor, os resultados poderiam ser ainda melhores com uma orquestração eficiente dos pagamentos. Integrar diferentes métodos, otimizar o checkout e gerenciar transações de forma unificada poderia elevar as vendas em até 5%, cerca de R$ 12 bilhões adicionais, ao reduzir fricções e melhorar a experiência de compra do consumidor.
O avanço do Pix e das redes sociais não apenas facilita a experiência de compra, mas também promove maior inclusão financeira e engajamento de pequenos e médios empreendedores.
Meio de pagamento ganha espaço em bares e restaurantes
Ainda segundo a pesquisa do Google, o uso de dinheiro em espécie está em queda acelerada no Brasil. Em cinco anos, o percentual de brasileiros que utilizam cédulas caiu de 43% para apenas 6% O movimento é liderado pelo Pix, que alcançou 93% da população e respondeu por quase metade (47%) das transações de pagamento no país em 2024.
Thais Melendez, líder de insights estratégicos do Google, destaca a força do pagamento instantâneo no Brasil, que já abre caminhos para novas soluções financeiras.
“A pesquisa mostra que até mesmo o Pix Parcelado, mesmo antes de seu lançamento oficial, é uma realidade para muitos e aponta para uma nova oportunidade de microcrédito no país. Entender essas transformações é o que nos permite continuar inovando e desenvolvendo soluções que realmente atendam às novas necessidades dos brasileiros”, comenta.
No setor de alimentação fora do lar, o Pix também vem se consolidando como uma ferramenta essencial. Dados da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostram que a modalidade representa 16,5% do faturamento dos estabelecimentos no Brasil, com destaque para a região Norte, onde atinge 25,5%. O dinheiro impresso, por sua vez, representa apenas 10% das operações nos negócios em todo o país.
“O Pix mudou o comportamento do consumidor e se tornou uma alternativa prática e eficiente para os bares e restaurantes”, avalia Paulo Solmucci, presidente da Abrasel. “Hoje, o cliente quer rapidez, segurança e praticidade na hora de pagar a conta. Para os estabelecimentos, o impacto é igualmente positivo, com recebimentos instantâneos que facilitam operações no fluxo de caixa”.
Para Solmucci, o avanço das transações digitais é um reflexo de uma sociedade cada vez mais conectada e abre espaço para inovações no setor. “Estamos diante de um consumidor que praticamente deixou o dinheiro físico de lado. Essa realidade exige que os bares e restaurantes invistam em tecnologia, mas também oferece oportunidades para pensar em novos serviços, como pedidos digitais e programas de fidelidade vinculados ao Pix”, acrescenta.
A tendência é que o dinheiro físico continue perdendo espaço nos próximos anos. Levantamento do Banco Central aponta que mais da metade dos brasileiros (53,4%) pretende abandonar totalmente o uso de cédulas até 2030. Outros 31,6% planejam reduzir a frequência e apenas 8,7% querem manter o hábito.
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