O CFC convida todos os escritórios de contabilidade do País a participarem da Pesquisa Global de Informações sobre Sustentabilidade para Pequenas e Médias Empresas
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Notícia
O RH pode levar sua empresa à meta financeira. Já pensou nisso?
Manter um colaborador descontente no ambiente de trabalho faz com que ele deixe de produzir 31% mais do que ele poderia gerar, ele usa apenas 1/3 da sua criatividade e deixa de gerar 37% mais vendas
Em tempos de alta performance, foco em resultados positivos a responsabilidade recai prioritariamente sobre a área comercial; afinal, vender mais é premissa para qualquer empresa que busca crescer. No entanto, a área financeira sempre alerta: saúde financeira é a combinação de vender mais e gastar menos. E nesse cenário entra em cena uma área que já é preponderante para as finanças de qualquer empresa, Recursos Humanos ou apenas RH.
E isso independente qual o ramo de atuação. Mas quando falamos do setor de serviços em que a mão de obra pode representar mais de 60% dos custos fixos, a importância de evitar custos desnecessários se torna ainda mais relevante. Hoje, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, a área de serviços responde por 60% dos empregos formais e cerca de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, o que é uma grande responsabilidade.
Mas, afinal, como a área de Recursos Humanos pode ajudar a aumentar o resultado de uma empresa? Não, o RH não vai começar a vender produtos e serviços.
Mas o RH precisa estar preocupado – além da organização de colaboradores, folhas de pagamento, faltas, admissões e demissões – com o resultado financeiro da empresa. E isso passa pelas taxas de turnover, absenteísmo, engajamento, produtividade. E talvez você esteja se perguntando como isso pode auxiliar a sua empresa a ampliar os resultados. A resposta é bem simples: cuidando do colaborador como ele/ela merece – e também como sua empresa precisa. Já que falamos de uma relação de trabalho.
Toda a análise feita até aqui era necessária para que você passasse a enxergar benefícios não-obrigatórios como investimento e não mais como despesas. E vou te mostrar por número como isso acontece.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Gallup, substituir um funcionário de nível pleno pode chegar a 150% do seu salário anual. Ou seja, um profissional que ganha R$ 4.000, por mês, pode custar para a empresa, se desligado, algo em torno de R$ 72.000 para a empresa e esse montante vai além de direitos trabalhistas. Estamos falando em tempo de aprendizado, produtividade, performance, além dos custos inerentes à ação prática de demitir um profissional.
Você manter um colaborador descontente no ambiente de trabalho faz com que ele deixe de produzir 31% mais do que ele poderia gerar, ele usa apenas 1/3 da sua criatividade e deixa de gerar 37% mais vendas. Esse estudo da Universidade da Califórnia mostra quanto é importante ter atenção ao bem-estar do seu colaborador e cuidar para ele se mantenha feliz. Sem contar que empresas que investem na boa saúde dos colaboradores têm 14% menos pedidos de dispensa médica.
E para arrematar esse raciocínio, você imaginava que um colaborador tem 10 vezes mais chances de não terminar uma atividade se ele tiver alguma preocupação financeira? Sim, isso é verdade e o que mostra o relatório do Salary Finance.
Dito tudo isso, que tal estar atento ao que faz seu colaborador mais feliz, tranquilo e saudável. De acordo com pesquisas de mercado, cada vez mais os colaboradores estão em busca de empresas que se preocupam com eles em fatores essenciais, como: saúde, bem-estar, equilíbrio físico e emocional. E nessa esteira entra em cena a oferta de benefícios como plano de saúde, previdência privada, campanhas de inventivo a atividades físicas, sociais, entre outras.
Percebeu quanto dinheiro está sendo desperdiçado ou está ficando sobre a mesa?
Você, o seu comercial, o seu financeiro e também seu RH devem estar todos juntos produzindo ações para aumentar o resultado da sua organização. Esse, sim, é um modelo da alta performance e mais do que isso: sustentável!
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