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Já é hora de olhar para sua gestão de despesas com cuidado
As instabilidades financeiras no país já perduram desde o início do ano. Mesmo assim, muitas novas empresas surgiram e as startups continuam sendo a grande aposta dos investidores.
As instabilidades financeiras no país já perduram desde o início do ano. Mesmo assim, muitas novas empresas surgiram e as startups continuam sendo a grande aposta dos investidores. Segundo o estudo Inside Venture Capital, criado pela Distrito, o volume investido nesses negócios nos dois primeiros meses de 2022 superou o mesmo período do ano passado. Entre janeiro e fevereiro, US$ 1,36 bilhão foram investidos em startups brasileiras. O valor se mostra superior ao US$ 1 bilhão registrado em 2021.
Mesmo assim, muitas delas têm se perdido no meio do caminho e não alcançaram nem o primeiro ano de sucesso. Isso porque, para que consigam se manter vivas em seus segmentos, uma boa ideia não basta. É preciso atenção a muitos pontos, da gestão à execução, pois, do contrário, alguns deslizes podem ser fatais para o negócio. Um estudo feito pela CB Insights mostra que 38% das startups faliram por conta de falta de dinheiro ou dificuldade de conseguir investimentos; 35% não têm um produto market-fit; 20% não conseguiram competir com a concorrência; 19% não acertaram no modelo de negócio; 18% tiveram dificuldade com desafios regulatórios; e 15% tiveram problemas de preços.
Confirmando o que já era uma suspeita do senso comum, esses dados nos trazem o alerta de que a gestão financeira de um negócio, em especial a gestão dos gastos e despesas da empresa, é o grande diferencial para que se consiga obter lucro e, principalmente, para manter tudo funcionando. As corporações trabalham para conseguir não apenas conquistar seu espaço no mercado, mas também para garantir um resultado positivo ao final do mês, reduzindo os custos. Mas, organizar as contas nem sempre é uma tarefa tão fácil quanto parece, ainda mais quando não se tem um controle eficiente sobre elas.
Para melhorar essa gestão e evitar erros, a primeira coisa a se fazer é estabelecer um sistema de gestão que permita ter um acompanhamento completo das finanças, sabendo exatamente tudo o que entra e sai de recursos. Dessa forma, é possível ter um controle total e conseguir realizar planejamentos atingíveis. Mas, lembre-se que utilizar apenas planilhas eletrônicas é um grande problema, pois pode levar a erros enormes. Portanto, a tecnologia entra aqui como um dos melhores recursos, não apenas para controlar as contas, mas também para ajudar nas projeções, nos controles e, até mesmo, nos lembretes.
Entre as soluções práticas para esse problema enfrentado por muitas empresas, especialmente as PMEs, estão os cartões pré-pagos empresariais ou PJ. Eles permitem centralizar os pagamentos e, por consequência, os controles financeiros da empresa, gerando muito mais visibilidade sobre o todo. Além disso, seu diferencial em ser pré-pago é permitir um controle muito mais ativo do orçamento em tempo real, dispensar a necessidade de passar por um processo desgastante e exaustivo de análise de crédito — o que também permite que qualquer companhia, de qualquer tamanho, consiga ter um cartão com limites de gastos adequado às suas necessidades — e deixar sua gestão financeira mais profissionalizada.
Também os softwares voltados para essa gestão são ferramentas fundamentais. No entanto, é preciso entender que cada empresa possui uma necessidade e, hoje, muitos funcionários realizam trabalhos externos e acabam tendo despesas por conta disso. Utilizar planilhas de preenchimento manual ou contar com documentos impressos acaba sendo bastante trabalhoso e nada eficiente. Por isso, investir em soluções com tecnologia mobile, como os aplicativos instalados nos smartphones, que armazenam todos os gastos, inclusive imagens de documentos e que podem ser utilizados em qualquer local, deixou de ser uma opção e virou mandatório para garantir o sucesso. Pense nisso!
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