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85% das empresas ainda não estão preparadas para atender às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados
Faltando um ano para entrar em vigência em todo o território brasileiro, em agosto de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados, ou simplesmente LGPD, está causando uma verdadeira “dor de cabeça” na maioria dos empresários e gestores do país, independente do tamanho da companhia. Os desafios à efetivação das novas regras, como a adaptação da empresa ao que é exigido pela lei, e a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão regulador previsto para aplicar e fiscalizar a lei, faz com que a maioria das empresas não se considere pronta para atender às novas regras.
Faltando um ano para entrar em vigência em todo o território brasileiro, em agosto de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados, ou simplesmente LGPD, está causando uma verdadeira “dor de cabeça” na maioria dos empresários e gestores do país, independente do tamanho da companhia. Os desafios à efetivação das novas regras, como a adaptação da empresa ao que é exigido pela lei, e a criação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão regulador previsto para aplicar e fiscalizar a lei, faz com que a maioria das empresas não se considere pronta para atender às novas regras.
É o que mostra a pesquisa realizada pela Serasa Experian, em março deste ano, que ouviu executivos de 508 pequenas, médias e grandes empresas, de todos os segmentos da economia brasileira, em todas as regiões do país. Segundo o levantamento, 85% das empresas afirma que não estão preparadas para garantir os direitos e deveres em relação ao tratamento e coleta de dados pessoais em conformidade com a lei. A pesquisa ainda revela que 72% das companhias com mais de 100 funcionários pretendem contratar serviços terceirizados para auxiliar na adequação à lei.
Para o especialista em segurança da informação da Indyxa, Tiago Brack Miranda, a primeira coisa a ser feita é entender e identificar quais dados são gerenciados e manipulados internamente, analisando como eles são armazenados e protegidos de possíveis ameaças. “As empresas devem começar o quanto antes, revisando seus processos, com a intenção de visualizar o que já está em conformidade com a lei, e o que ainda não está, a fim de ter tempo hábil para corrigir e evitar problemas futuros. Garantindo que a empresa tenha o total controle de todos os dados que coletam, desde o momento em que eles entram na empresa, até o momento em que são apagados”, diz.
Adequação à lei nos setores da economia brasileira
A pesquisa mostrou que 31,8% do setor financeiro está pronto para as exigências da lei, apresentando um desempenho duas vezes maior do que os outros setores da economia brasileira. Enquanto a média nacional foi de 15,2%. Um dado que chama a atenção é a colocação dos outros setores da economia. O setor de saúde e hospital, por exemplo, ocupa a última posição, com apenas 8,7% das empresas em conformidade com a lei. Precisando de mais tempo para se adaptar a legislação, cerca de 34,8% das organizações dizem que vão precisar de seis meses a um ano para estarem totalmente prontas para a lei.
“A saúde representa um dos setores mais visados por criminosos digitais. Além de possuir dados pessoais dos pacientes, também possui dados classificados como sensíveis perante a Lei. O vazamento de tais dados poderá implicar em duras sanções pela Agência Nacional de Proteção de Dados.”, explica Miranda.
A pesquisa também revelou que o setor de serviços permanece na segunda posição, com 19,6%. O varejo, por sua vez, ocupa o terceiro lugar, com 17,9% das empresas adaptadas e dentro do que pede a lei.
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