Atualização publicada pela Receita Federal ajusta leiautes da NF-e e NFC-e para adequação às novas regras da Reforma Tributária de Consumo
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Confiança dos empresários sobe pelo segundo mês consecutivo
Votação em primeiro turno da Reforma da Previdência e a liberação dos recursos do FGTS podem ter influenciado o resultado positivo, segundo o Ibre/FGV. Incerteza na economia também diminuiu
O Índice de Confiança Empresarial (ICE) subiu 0,9 ponto em julho, na comparação com o mês anterior. O indicador é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) e foi divulgado nesta quarta-feira (31/07).
O índice consolida os indicadores de confiança de quatro setores: indústria, serviços, comércio e construção. Entre eles, apenas a confiança da indústria recuou, com uma queda de 0,9 ponto.
A alta mensal de julho é a segunda consecutiva no ICE, e os economistas do Ibre/FGV apontam que a melhora das expectativas para o futuro explica esse movimento.
Segundo a coordenadora das sondagens da FGV, Viviane Seda Bittencourt, o resultado "parece estar relacionado com a aprovação da votação em 1º turno da Reforma da Previdência e medidas para incentivar o consumo como a liberaçãodos recursos do (FGTS) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e (PIS/Pasep) Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público".
Entretanto, lembra a especialista, uma recuperação mais consistente dependerá da efetiva melhora dos níveis de atividade econômica.
O Índice de Expectativas avançou 0,9 ponto, chegando ao melhor resultado desde setembro de 2013, enquanto o Índice de Situação Atual teve uma oscilação menor, com um acréscimo de 0,1 ponto.
A FGV também aponta que a alta na confiança foi mais disseminada entre os 49 segmentos pesquisados nos quatro setores da economia que compõem o ICE. Em junho, havia sido registrado aumento da confiança em 65% dos segmentos, enquanto em julho a alta se deu em 67%. No comércio, todos os segmentos registraram ganho de confiança dos empresários, enquanto na construção, o mesmo ocorreu com 91% dos segmentos analisados.
INCERTEZA DIMINUI
O Indicador de Incerteza da Economia teve queda de 10,7 pontos de junho para julho, divulgou hoje (31) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice chegou a 108,4 pontos, atingindo o menor patamar de incerteza desde fevereiro de 2018.
O indicador é composto por dois itens principais. O primeiro mede a frequência de notícias com menção à incerteza econômica nas mídias imprensa e online. O outro leva em consideração as previsões dos analistas econômicos ouvidos na pesquisa Focus, do Banco Central, que traça projeções para o câmbio, a taxa básica de juros e a inflação.
O componente de mídia teve uma queda de 9,2 pontos, enquanto o da expectativa dos analistas caiu 12,1 pontos.
O superintendente de Estatísticas Públicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, Aloisio Campelo Jr, avalia que a redução de incerteza "parece estar relacionada" aos avanços na tramitação da reforma da Previdência, à divulgação de novos itens da agenda econômica do governo e ao aumento da probabilidade de uma redução de juros nos Estados Unidos.
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