Quando falamos em tributação, a maior parte das conversas ainda gira em torno da arrecadação
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Ética: muito ajuda aquele que não atrapalha
Os profissionais têm condições de prometer que, conscientemente, não lhes farão mal. Do contrário, o cliente não confiará no profissional
A principal responsabilidade de um profissional foi definida com clareza, há dois mil e quinhentos anos, no juramento de Hipócrates, médico grego: primum non nocere - "Primeiro, não prejudicar",, que é o princípio da não maleficência consciente.
Os profissionais, sejam médicos, advogados ou gestores, não podem prometer fazer o bem aos clientes. Tudo o que podem fazer é tentar. Mas têm condições de prometer que, conscientemente, não lhes farão mal. Do contrário, o cliente não confiará no profissional. Os profissionais precisam ter autonomia. Não podem ser controlados, supervisionados ou dirigidos pelo cliente. O profissional deve ser privativo e reservado para que seu conhecimento e julgamento mereça a confiança do cliente. Porém, o fundamento desta autonomia, na verdade sua razão, é o profissional se considerar alvo do interesse público. Os profissionais, em outras palavras, são privativos no sentido de serem autônomos e isentos de controles políticos ou ideológicos. Mas são públicos no sentido de que o bem-estar de seus clientes estabelece limites para suas ações e palavras. E primum non nocere, "primeiro não prejudicar", é a regra básica da ética profissional, a norma fundamental da ética da opinião pública.
Em algumas áreas importantes, os gestores e sobretudo os gestores de empresas ainda não se dão conta de que, para que continuem autônomos e privativos, devem impor-se a responsabilidade da ética profissional. Eles ainda devem aprender que precisam escrutinar seus feitos, suas palavras e seus comportamentos, para se assegurarem de que não prejudicaram conscientemente.
Os gestores que não refletem e não atuam em busca da solução adequada para um impacto provocado por suas empresas, para não se tornarem impopulares no clube, estão fazendo o mal conscientemente. É como se estivessem estimulando, de propósito, o crescimento do câncer. Já se disse que esta atitude é insensata. Também já se afirmou que, no fim das contas, este tipo de comportamento prejudica a empresa e o setor, muito mais que um pequeno desconforto temporário. Mas, acima de tudo, é transgressão crassa da ética profissional.
Porém, há outras áreas em que os gestores, em geral, e os gestores americanos, em especial, tendem a violar a regra de não fazer o mal conscientemente:
1) Remuneração de executivos;
2) Planos de benefícios como grilhões de ouro e
3) retórica do lucro.
As ações e as palavras nestas áreas tendem a provocar rupturas sociais. Tendem a ocultar a realidade saudável e a disseminar doenças, ou ao menos hipocondria social. Tendem a desorientar e a bloquear aprendizado. E tudo isto são malefícios sociais gravosos e opressivos. Outras informações podem ser obtidas no livro Fator humano e desempenho, de autoria de Peter F. Drucker.
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