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Os principais erros financeiros das empresas brasileiras e 4 dicas para evitá-los
Uma unanimidade entre os brasileiros diz respeito a dificuldade de empreender no país. Além da grande burocracia encontrada pelos empresários, a falta de preparo da grande maioria deles acaba trazendo grandes problemas para as empresas, principalmente
Uma unanimidade entre os brasileiros diz respeito a dificuldade de empreender no país. Além da grande burocracia encontrada pelos empresários, a falta de preparo da grande maioria deles acaba trazendo grandes problemas para as empresas, principalmente no que se refere a gestão financeira.
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Pequenos erros neste setor são capazes de destruir qualquer sonho e acabar, até mesmo, com negócios consolidados. Eles acabam minando empresas, dificultando o crescimento e, até mesmo, levando elas para a inadimplência e para a falência.
O erro começa pela ausência de um planejamento de negócios bem feito. Planejamento de negócios - seja operacional, financeiro ou estratégico - ajuda uma organização a traçar um caminho para a realização de seus objetivos.
Toda vez que uma empresa não realiza previsões financeiras, operacionais ou deixa tarefas e decisões para a última hora, está potencialmente afetando o desempenho. O planejamento é parte fundamental na tomada de decisão da gestão.
Além disso, as empresas brasileiras têm por hábito negligenciar a importância de uma contabilidade bem organizada e conectada com o resto da companhia. Isso resulta normalmente em demonstrativos financeiros que não refletem a realidade, ocasionando furos de caixas e inventário, além de abrir margem para fraudes e sonegações. Esses erros fazem com que as empresas trabalhem no “achismo”, entrando em uma verdadeira furada.
Projeções e orçamentos financeiros não devem basear-se em “achismo”, mas sim em informações sólidas e robustas com base na análise de dados e benchmarks de mercado. Portanto, as premissas devem seguir a regra dos ‘3 P’s’: elas devem ser possíveis, plausíveis e prováveis.
As dívidas, também, são tratadas de maneira equivocada pela grande maioria dos empresários brasileiros. Elas nem sempre são ruins. Para que uma empresa seja operacional ela precisa de ativos, sejam eles equipamentos, instalações ou até mesmo pessoas trabalhando. Existem algumas formas de financiar/pagar esse ativo. Dívidas, quando bem estruturadas, podem ser uma ótima fonte de financiamento e quando falamos em dívida não necessariamente são bancárias, podem ser dívidas com seus próprios fornecedores.
Para completar, além de todos esses aspectos levantados, há quatro dicas básicas que podem fazer toda a diferença para o sucesso de uma empresa:
1 - Cuidado com o Lucro: Diversas empresas veem seus lucros crescendo ano a ano, mas nunca conseguem entender para onde este dinheiro foi, pois, lucro é diferente de caixa. Devemos tomar muito cuidado ao analisar os dados financeiros e contábeis para que exista geração de caixa e não somente lucro contábil.
2 - Pagamento à vista: Novamente no assunto dívida, os gestores muitas vezes preferem realizar pagamentos à vista por “não ficar com pendências” ou até mesmo para “evitar a utilização errônea do caixa”, o que se mostra claramente um erro. Seus fornecedores podem dar prazo para o pagamento, consequentemente gerando dívidas para a empresa, o que é ótimo, pois deixa mais caixa disponível para investimento na operação, fazendo com que a empresa cresça.
3 - Governança Corporativa: Um erro trivial entre as corporações de médio porte é considerar que Compliance e Governança Corporativa são instrumentos que só devem ser utilizados por grandes empresas do mercado e que irão “engessar” a gestão, não aplicando medidas simples de controles para evitar desvios internos, erros humanos e principalmente criando processos para que a empresa seja menos dependente de pessoas e passe a ser dependente dos processos.
4 - Crescer é bom, mas cresça com saúde: Empresas que crescem muito rápido e não possuem planejamento, tendem a ter problemas. Isso acontece por diversos motivos, sendo os principais: a necessidade de caixa cada vez maior e investimentos exagerados, que posteriormente podem gerar capacidade ociosa.
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