A Portaria nº 579/2025, publicada pela Receita Federal no Diário Oficial da União de 17 de setembro de 2025, traz alterações importantes à Portaria RFB nº 568/2025
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Vitrine que virou vidraça: quando a gestão da empresa é o problema
Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE, apenas 25% das empresas alegam que o modelo de gestão é um dos principais motivos para término das atividades
Inúmeros fatores culminam com o fracasso de uma empresa, mas só a má gestão pode quebrar de fato o negócio. E se engana quem acredita que acionistas, CEOs, diretores e gerentes não são os causadores. Em via de regra, eles são os verdadeiros “culpados” pelas falhas.
Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE, apenas 25% das empresas alegam que o modelo de gestão é um dos principais motivos para término das atividades, enquanto que custos, despesas e juros são as principais causas alegadas para o encerramento. Mas para que o seu negócio se mantenha saudável são necessárias algumas ações para garantir o resultado sustentável e de longo prazo.
Falta de informação – Algumas informações são inerentes a todos os negócios, como Balanço, DRE e Fluxo de Caixa, porém existem outras como indicadores operacionais, financeiros, de RH, comercial, do ambiente externo e que podem variar de acordo com o ramo de atuação ou foco. Por isso é importante acompanhar e avaliar de perto todos os indicadores com base nos os fatores críticos de sucesso do negócio.
Estrutura de custos e despesas inadequadas – Muitas empresas têm dificuldade de conciliar sua estrutura de custos e despesas com o momento do negócio, e essa questão é um verdadeiro desafio que exige uma nova forma de pensar o negócio e aceitar alguns conflitos de escolhas. Para solucionar é necessário um ordenamento da relevância de cada um dos gastos e após esse esforço a empresa saberá onde ajustar seus custos e despesas.
Modelo de gestão incongruente – Existem diversos modelos e práticas de gestão empresarial, inclusive alguns que podem ser aplicados para todos os portes de empresas. Um bom ponto de partida é a definição do retorno mínimo exigido pelo acionista através do ROIC, de onde se desdobram os indicadores que servirão como base para a criação de exemplos complexos como o VBM (gestão baseada em valor). Mas independentemente do modelo escolhido é importante que a empresa tenha uma ideia bem clara e estruturada de cobrança e acompanhamento dos resultados, afinal não adianta ter os melhores dados e não analisá-los para gerar soluções para as adversidades identificadas.
Vulnerabilidade estratégica – É comum que empresas fracassem quando não há um planejamento bem definido de como atingir seus resultados. Isso acaba gerando frustrações e refletindo diretamente em orçamentos frágeis e metas pobres ou muito “esticadas”. Uma forma de resolver é repensar constantemente na estratégia da empresa, analisando tanto o ambiente externo quanto interno e avaliando as forças competitivas. Com isso as capacidades e oportunidades ficarão claras e assim poderá desenvolver planos de como atingir os seus objetivos.
Incapacidade de resolver problemas – Talvez essa seja a principal adversidade das empresas, característica essa que se revela quando determinado objetivo não é alcançado. Ao contrário da empresa encontrar novas formas de solucionar o problema, ela aceita o fato de que não é capaz de resolvê-lo, sendo comuns frases como “os custos estão elevados”, “isto eu já tentei e não deu certo” ou “já tentamos isto no passado”. Uma alternativa para contornar esta situação é adotar novas ações ao invés de justificativas, exigindo uma análise dos problemas e novas formas de contorná-los, afinal a justificava pode ser aceita, mas a falta de atitude não.
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