O prazo para entregar a DASN 2025 vai até o dia 31 de maio. Veja passo a passo de como fazer a declaração anual obrigatória para o MEI.
Área do Cliente
Notícia
Real cai no ranking das moedas mais valorizadas
Não fossem as providências oficiais, o real estaria mais valorizado, com todos os efeitos perversos que isso traz para a competitividade do país.
O real, que encabeçava a lista das moedas com maior valorização frente ao dólar, a partir de outubro, com a série de medidas do governo para desestimular o ingresso de moeda estrangeira no país, passou para o fim da fila. Hoje a posição da moeda doméstica é a de 11º lugar no universo das 16 principais moedas do mundo.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, levou esses dados à primeira reunião ministerial do novo governo, para mostrar que o país está vencendo algumas batalhas na guerra cambial. Ele argumentou, ainda, que a apreciação do real se deve ao sucesso da política econômica brasileira. A cotação do real de outubro para cá está praticamente estável. O dólar saiu de R$ 1,71, antes da duplicação da alíquota do IOF, para R$ 1,69 agora.
Não fossem as providências oficiais, o real estaria mais valorizado, com todos os efeitos perversos que isso traz para a competitividade do país. Mas a apreciação da moeda não significaria apenas ônus para a economia pois seria, também, uma forma de o câmbio flutuante contribuir para o controle da inflação. O índice de commodities em reais, por exemplo, atingiu no início deste ano seu patamar máximo (560 pontos). Isso evidencia que o país está importando uma inflação que o câmbio, se flutuante, poderia neutralizar.
Mantega levou ao encontro de ministros, ainda, algumas importantes projeções. Ele estima para este ano uma inflação de 5%, bem acima, portanto, da meta de 4,5%, e aponta que a convergência do IPCA para a meta só deverá ocorrer em 2012. Resta saber se é essa, também, a expectativa do Banco Central, a quem cabe perseguir o centro da meta.
A taxa de crescimento da economia, na visão de Mantega, será de 5,9%, na média, durante os próximos quatro anos, o que, se confirmado, colocará o governo de Dilma Roussef com uma performance bem acima dos dois governos anteriores: no de Lula, o crescimento médio do PIB foi de 4% e,no de Fernando Henrique Cardoso, 2,6%.
Para chegar a tal desempenho, a Fazenda acredita que o país alcançará uma taxa de investimento de 24,1% do Produto Interno Bruto em 2014, saindo de estimados 19% do PIB em 2010. A própria tabela apresentada pelo ministro mostra que de 2002 para cá, apenas em 2008 e 2010 a taxa de investimento superou a casa dos 16% do PIB, o que é muito baixa para sustentar um processo sistemático de crescimento econômico de forma não inflacionária.
A demanda doméstica, nas contas do ministro, cresceu 10,1% no ano passado, mas ainda assim ele atribui a aceleração da inflação ao choque dos preços de alimentos e confia que o processo de aceleração inflacionária não está disseminado na economia.
Em sua exposição, Mantega disse que o governo fará uma "consolidação fiscal" este ano e não um "ajuste fiscal clássico, com corte de gastos que provoque o desemprego, a recessão e a redução dos investimentos". O que o governo fará, segundo ele, é um "esforço de racionalização das despesas com aumento da eficiência do gasto público".
Segundo o ministro, os investimentos da União fecharam 2010 em R$ 49,1 bilhões, mas não ficou claro se esse valor incorporou as despesas que somente serão pagas este ano e que foram inscritas no Orçamento como restos a pagar. Essa é uma questão que afeta o cálculo do total do investimento público apresentado por Mantega durante a reunião, de 5,1% do PIB, segundo suas estimativas. Um patamar, portanto, superior ao registrado nos governos militares.
Os dados apresentados pelo ministro mostram que os investimentos do governo federal foram equivalentes a 1,4% do PIB, maior do que a previsão do próprio governo de que eles ficariam em 1,2% do PIB. Segundo Mantega, os investimentos dos Estados e municípios em 2010 foram superiores aos do governo federal, chegando a 1,7% do PIB e os das empresas estatais, a 2% do PIB.
Notícias Técnicas
Valor será pago em parcela única no valor de R$ 60 mil
Equipes da Receita Federal e do Serpro estão atuando para retomar a normalidade
Regra de competência territorial foi flexibilizada para garantir acesso à Justiça
Dentre as mudanças, o texto determina que, a partir de janeiro de 2026, devem ser colocadas em prática as regras de validação para a emissão da NF-e e da NFC-e
Notícias Empresariais
O valor cobrado por um profissional para preencher a declaração gira em torno de R$ 250 a R$ 450. Mas, dependendo do perfil do contribuinte, o serviço pode facilmente superar a casa dos R$ 10.000
Caso embargos de exportação permaneçam por 60 dias, mais de 400 mil toneladas do produto terão de ser consumidas no mercado interno no período
Agência Brasil ouviu pesquisadores e entidades trabalhistas
Neste formato, o trabalhador segue os horários de seu ritmo biológico. Ou seja: ele atua no momento do dia em que se sente mais produtivo, em um esquema que atende aos ‘cronotipos’ de cada pessoa
Calculadora do g1 mostra que, em geral, a relação entre preços está melhor para quem opta por abastecer com gasolina; faça a simulação para os preços do seu posto.
Notícias Melhores
Atividade tem por objetivo garantir a perpetuidade das organizações através de planejamento e visão globais e descentralizados
Semana traz prazo para o candidato interpor recursos
Exame de Suficiência 2/2024 está marcado para o dia 24 de novembro, próximo domingo.
Com automação de processos e aumento da eficiência, empresas contábeis ganham agilidade e reduzem custos, apontando para um futuro digitalizado no setor.
Veja as atribuições da profissão e a média salarial para este profissional