Esclarece os procedimentos a serem adotados pelos empregadores, para o correto recolhimento do FGTS relativo ao 13º salário e às remunerações na competência de desligamento
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Recuo da inadimplência nas micro e pequenas empresas foi de 6,1% no semestre
A maior queda em seis anos
Inadimplência das empresas fecha o primeiro semestre com a maior queda em seis anos, revela Serasa Experian
A inadimplência das empresas brasileiras recuou 9,0% de janeiro a junho de 2010, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Foi o maior decréscimo em seis anos, considerando-se os seis primeiros seis meses de cada ano, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas.
Nas variações anual e mensal, a inadimplência das pessoas jurídicas também apresentou queda. Em junho de 2010, a inadimplência dos negócios caiu 7,2%, na comparação com o sexto mês de 2009. Foi a maior queda verificada desde junho de 2004. Na relação com maio, por sua vez, o recuo na inadimplência das empresas foi de 5,8%.
Mesmo com o processo de desaquecimento econômico, iniciado no segundo trimestre de 2010, as empresas estão mantendo sua estrutura de capital equilibrada, com inadimplência em baixa. Isto se deve principalmente à melhoria nas condições de crédito para pessoa jurídica, sobretudo em termos de prazo, e à busca de financiamento via mercado de capitais, com lançamento de ações e debêntures.
Na decomposição do Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas, nota-se que, na relação mensal, os protestos contribuíram com um decréscimo de 4,0% e os cheques com 2,0%. Opostamente, as dívidas com bancos promoveram uma ligeira pressão de alta.
Valor médio das dívidas
De janeiro a junho de 2010, as dívidas não honradas com bancos tiveram um valor médio de R$ 4.744,44, com alta de 3,3%, em relação ao primeiro semestre de 2009.
Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado nos seis primeiros meses deste ano foi de R$ 1.619,95, o que representou uma queda de 10,4% sobre igual período do ano anterior.
Por fim, os cheques sem fundos tiveram, de janeiro a junho de 2010, seu valor médio em R$ 2.011,38, com elevação de 38,8%, na comparação com o primeiro semestre de 2009.
Análise por porte
Na análise por porte, as micro e pequenas empresas tiveram, em junho, um recuo na inadimplência de 6,1% (comparativamente ao mês de maio). Nas grandes empresas, o recuo da inadimplência em junho também foi o mesmo (6,1% frente a maio/10). Já nas médias empresas, este resultado foi menor: queda de 1,0%. Na comparação anual, junho 2010 frente à igual mês de 2009, as grandes empresas experimentaram uma inadimplência 22,4% menor. Na mesma direção estiveram as médias, com 19,3%, e as micro e pequenas, com 6,1%. A perspectiva é de que a inadimplência das empresas continue caindo gradualmente ao longo do 2º semestre.
Metodologia
O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas, por analisar eventos ocorridos em todo o Brasil, reflete o comportamento da inadimplência em âmbito nacional. O indicador considera as variações registradas no número de cheques sem fundos, títulos protestados e dívidas vencidas com instituições financeiras.
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