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Crise foi desculpa para demissões
Ministro da Fazenda quer união de forças para acelerar economia no segundo semestre de 2009
O empresário do setor de supermercados Abílio Diniz afirmou em São Paulo que muitas empresas utilizaram a crise econômica internacional como desculpa para demitir e ajustar a produção. “Após uma retração inicial, o consumo está normalizado, até crescendo”, declarou, ao final de evento, com a participação do ministro da Fazenda, Guido Mantega. “O pior já passou”, afirmou Mantega.
Ministro da Fazenda quer união de forças para acelerar economia no segundo semestre de 2009
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a economia brasileira voltará a crescer no segundo semestre, e reiterou que o momento é de evitar a parcimônia, com medidas ousadas. Para Mantega, que manteve a meta de crescimento de 4% para o ano e descartou crescimento negativo para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro este ano, o pior da crise já passou:.
– O pior dos efeitos da crise mundial sobre o Brasil já passou. Não teremos PIB negativo este ano, posso até fazer uma aposta – enfatizou o ministro da Fazenda.
Ao falar durante encontro com empresários promovido pelo Grupo de Líderes Empresarias (Lide) e pela Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap), Guido Mantega argumentou que a solução da crise vai depender da atitude que toda a sociedade terá para enfrentá-la, e garantiu que o governo fará todos os investimentos possíveis para minimizar o impacto da turbulência financeira.
– Podemos liberar mais compulsórios se for necessário – adiantou o ministro.
Mantega fez questão de destacar que os investimentos cresceram 14% em 2008 frente a 2007, lembrando que os números, no entanto, ainda não estão fechados. E ressaltou que nem todos os setores da economia brasileira foram atingidos.
– A demanda não caiu em todos os setores, acho que as vendas dos supermercados não caíram, por exemplo, e estão até crescendo – avaliou Mantega.
O ministro ressaltou que este é um momento de "ousadia" e que quem fizer investimentos será recompensado. Ele ressalta que adiar consumo e investimentos pode fazer com que se perca oportunidades. Durante o discurso no evento, promovido pela pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) e pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), Mantega afirmou que é preciso que se evite o excesso de "parcimônia".
– Nós vamos terminar o ano de 2009 com crescimento positivo. (A economia vai crescer) certamente mais do que a maioria das previsões que têm sido feitas, que são pessimistas. Esse crescimento vai depender da atitude que toda a sociedade brasileira tiver perante a crise, principalmente os empresários e os trabalhadores – disse o ministro.
Juros diferenciados
Mantega destacou que o presidente da Câmara, Michel Temer, garantiu celeridade na votação do Projeto de Lei do Cadastro Positivo, que permitirá às instituições financeiras compartilharem informações para cobrança de juros diferenciados dos bons pagadores. O ministro também destacou que o recente aporte de recursos ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai garantir pelo menos R$ 25 bilhões para investimentos da Petrobras.
O empresário Abílio Diniz, presidente do conselho administrativo do Grupo Pão de Açúcar, destacou após o evento que muitas empresas utilizaram a crise como desculpa para realizar demissões advindas de ajustes de produção.
– As empresas já vinham trabalhando muito acima de suas capacidades, então tem que separar e ver quantas demissões são efeito da crise, e quantas são ajustes que já vinham de antes – frisou Diniz.
O empresário também afirmou que após uma retração inicial, o consumo atualmente está normalizado, até crescendo em relação ao começo do ano passado. Diniz afirmou que o governo está tomando as medidas certas, e que o Brasil ainda vai atrair muito capital este ano.
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